TJDFT lança série em desenho animado sobre educação fiscal
TJDFT e Tesouro Nacional lançaram desenho animado sobre educação fiscal com nome “Se liga! Quem sabe mais, deve menos” nesta quarta-feira
O Tribunal de Justiça do Distrito Fedetal e Territórios (TJDFT) e o Tesouro Nacional lançaram um desenho animado sobre educação fiscal. Com o nome “Se liga! Quem sabe mais, deve menos”, a série de oito episódios foi disponibilizada nesta quarta-feira (14/12) no Canal do TJDFT e na página do Tesouro Nacional.
O lançamento foi marcado por uma live em que foram representados o 2º vice-presidente do TJDFT, Sérgio Rocha; o Secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, e o Presidente da Comissão Permanente de Solução Adequada de Conflitos do CNJ, Marcos Vinícius Rodrigues. Ainda estava presente a Coordenadora Substituta da Coordenadoria de Gestão Estratégica e Sustentabilidade (Coges) do TJDFT, Andréia Siqueira.
Paula Magalhães, que estava no lançamento como representante de Paulo Valle, comentou que “os vídeos mostram muito bem porque a gente paga tributo”. Ela afirmou que acredita na transformação pela educação financeira que tem o objetivo de educar cada indivíduo sobre a importância do planejamento financeiro.
Andréia Siqueira falou do panorama que deu início ao projeto: “Procuramos ter um olhar para além das metas e conhecer quais as temáticas mais demandadas. E pensar em como ir além de endividamento fiscal”. Ela indicou que a série nasceu através de metas estipuladas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).
Para Sérgio Rocha, que foi representado pelo juiz Gabriel Coura, o projeto foi feito para todos e representa um Poder Judiciário e Executivo que investem na estratégia inovadora e inteligente de atuar na origem do conflito de interesses. “Isso tem reflexos na prevenção dos litígios, na desjudicialização e no fortalecimento dos cidadãos enquanto responsáveis ativos pelas suas obrigações tributárias. O conjunto de vídeos que são lançados hoje representam verdadeira ferramenta de cidadania e de pacificação dos conflitos tributários”, indicou o desembargador.