Vídeo mostra perseguição a agente da Polícia Civil que fugiu da PM por 30 quilômetros no DF
Servidor estava em viatura descaracterizada, com mulher e criança. Segundo militares, ele não parou em blitz, no Lago Sul.
Policiais militares registraram a perseguição a um agente de custódia da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) que não parou em uma blitz, na noite de domingo (20). O policial dirigia uma viatura descaracterizada onde, além dele, estavam uma mulher e uma criança. No carro havia ainda uma bicicleta.
Segundo os militares, o agente não parou em uma blitz, no Lago Sul, e fugiu por cerca de 30 quilômetros, até a região de Sobradinho. A filmagem mostra as tentativas de convencer o motorista a encostar o carro (veja vídeo acima).
“Encosta o veículo, encosta”, ordenavam os PMs, durante a perseguição.
O policial fez ultrapassagens em locais proibidos e chegou a jogar a caminhonete na direção da viatura dos PMs. “Jogando o carro contra a viatura, com criança, colocando em risco a vida do próprio filho”, comentou um dos policiais durante a gravação.
Depois de uma hora de perseguição, o policial civil foi detido por “direção perigosa”. O g1 não conseguiu contato com ele. A corregedoria da PCDF disse que vai investigar a conduta do agente.
O servidor, que atua no depósito de veículos da PCDF, foi levado para a 13ª DP, em Sobradinho. No local, o veículo usado por ele foi identificado como um carro da corporação.
De acordo com a Polícia Civil, o teste de alcoolemia do motorista, feito no Instituto Médico Legal (IML), deu negativo.
‘Fugiu da blitz’
A perseguição começou por volta das 19h de domingo (20), em frente ao posto policial na DF-001, no Lago Sul. Segundo a PM, militares do Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRV) mandaram o motorista, que dirigia uma caminhonete, parar.
No entanto, ele teria dito que “conduzia uma viatura” e ignorou a ordem. A PM afirma que o agente fugiu da blitz quando a equipe foi checar a placa do carro.
Os militares contam que acompanharam o veículo “na tentativa de fazer o agente parar”. De acordo com a PMDF, o policial civil estava “visivelmente agressivo e nervoso”. Servidor estava em viatura descaracterizada, com mulher e criança. Segundo militares, ele não parou em blitz, no Lago Sul.
Policiais militares registraram a perseguição a um agente de custódia da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) que não parou em uma blitz, na noite de domingo (20). O policial dirigia uma viatura descaracterizada onde, além dele, estavam uma mulher e uma criança. No carro havia ainda uma bicicleta.
Segundo os militares, o agente não parou em uma blitz, no Lago Sul, e fugiu por cerca de 30 quilômetros, até a região de Sobradinho. A filmagem mostra as tentativas de convencer o motorista a encostar o carro (veja vídeo acima).
“Encosta o veículo, encosta”, ordenavam os PMs, durante a perseguição.
O policial fez ultrapassagens em locais proibidos e chegou a jogar a caminhonete na direção da viatura dos PMs. “Jogando o carro contra a viatura, com criança, colocando em risco a vida do próprio filho”, comentou um dos policiais durante a gravação.
Depois de uma hora de perseguição, o policial civil foi detido por “direção perigosa”. O g1 não conseguiu contato com ele. A corregedoria da PCDF disse que vai investigar a conduta do agente.
O servidor, que atua no depósito de veículos da PCDF, foi levado para a 13ª DP, em Sobradinho. No local, o veículo usado por ele foi identificado como um carro da corporação.
De acordo com a Polícia Civil, o teste de alcoolemia do motorista, feito no Instituto Médico Legal (IML), deu negativo.
‘Fugiu da blitz’
A perseguição começou por volta das 19h de domingo (20), em frente ao posto policial na DF-001, no Lago Sul. Segundo a PM, militares do Batalhão de Policiamento Rodoviário (BPRV) mandaram o motorista, que dirigia uma caminhonete, parar.
No entanto, ele teria dito que “conduzia uma viatura” e ignorou a ordem. A PM afirma que o agente fugiu da blitz quando a equipe foi checar a placa do carro.
Os militares contam que acompanharam o veículo “na tentativa de fazer o agente parar”. De acordo com a PMDF, o policial civil estava “visivelmente agressivo e nervoso”